25/03/2010:


Mais do que qualquer palavra ~ @GiselleLadeia
Redoma de Cristal ~ @BiancaBriones
Miniature disasters ~ @Baobah

O GoldBlogs não é um projeto, como os tantos já existentes pela internet. Nós somos um suporte à literatura virtual; um apoio aos escritores underground. Um grupo, anônimo, cuja missão é, não só difundir a leitura entre as crianças, jovens e adultos, mas também dar devido reconhecimento aos grandes escritores cujas palavras estão em um dentre tantos domínios. (Não temos fins lucrativos ou nada desse tipo.)
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Vamos aos blogs do dia!

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#GoldBlog - The Universe Conspires, por @BeatrizAGPP.

Decisões.

- Preciso de ajuda.
- Ninguém além de ti mesmo pode ajudar-te.
- Sinto dizer que não penso assim.
- Pois como pensas ?
- Qualquer um pode me dar respostas, ainda que com uma única palavra, e não perceba que o fez.

(Leia o resto do post no blog The Universe Conspires)

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#GoldBlog - My Sweet Perfume, por @Janaina_b21.

Quase um labirinto

Não, eu não estou aqui pra falar do filme, mas sim de ciúme. Você pode achar loucura, mas quando pensei na palavra, logo me veio à mente o filme “O labirinto do fauno”. Isso porque, se a minha memória estiver certa, no início do filme, a menina Ofélia, que é a personagem central, recebe um conselho: Ela deveria ter cuidado, pois nada de bom poderia vir de um fauno. Pra mim, o ciúme pode ser comparado ao fauno.

Um assunto que vez por outra passeia pelos noticiários são os crimes passionais, então pense aí e me diga: Qual um dos motivos para tal coisa acontecer? Amor é a justificativas deles, mas eu creio que não é bem amor. Loucura, certamente. Ciúmes? Na mosca! O que começa como algo que “apimenta o relacionamento”, acaba algumas vezes, virando um grande problema que só encontra fim quando uma das parte escapa machucada ou nem escapa… E puxando pro lado família, sei, por experiência própria, que ciúme não traz benefício a nenhum dos lados. (Leia o resto do post no blog My Sweet Perfume)

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#GoldBlog - Um Elefante, por @um_elefante.

Do peido, da merda, das convenções sociais e de outros bichos.

"... Grandes e pequenos, redondos e triangulares, de qualquer forma, são todos quadrados." (O Teatro Mágico).

Cagar. Peidar. Arrotar no fim do almoço. Ou qualquer dessas coisas que possam lhe causar um certo rubor, leitor. Mas o fato, é que todas essas palavras – desconsideradas ou desrespeitosas – definem atos e efeitos essências para o cotidiano humano. Embora úteis, palavras que quando ditas provocam escândalo, pavor ou comoção. Resultado claro da hipocrisia, do excesso de mentiras e de um “respeito” enraizado em convenções muito mais elitistas do que sociais. A hipocrisia é uma merda, e digo nesses termos que é pra ficar bem claro. Felizmente, já deixei de ter tabu pra mexer nessas feridas; tocar nesse assunto é comum – até demais.

Já teve uma época que eu quis ser “educado”, cheio de uma compostura que perdia toda a elegância quando a dor de barriga apertava. Depois de um tempo – como todo mundo – acabei concluindo o que é normal. Cagar é comum. E apesar do fedor, faz parte. Quando eu era criança tinha certo receio em imaginar figuras públicas (e sérias) em seus momentos mais íntimos de diálogo com o vaso, mas bem naquela época das grandes descobertas , quando deixei Papai Noel pra trás, desfiz todos esses fetiches higiênicos e finalmente conclui que Willian Bonner, por exemplo, caga logo após o “Boa Noite” do jornal nacional. E caga mesmo, nem defeca nem atende as suas necessidades fisiológicas, caga, porque merda fede demais pra ter nome bonito. (Leia o resto do post no blog Um Elefante)

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